Bolinho de risotto de aspargos
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Nada como um risotto após o outro. E bolinhos de risotto no dia seguinte. A liga, a princípio, já está no estilo ‘unidos venceremos’ que caracteriza o prato, feito com grãos italianos especialmente cremosos após o cozimento, que ainda levam manteiga e queijo. Mas um ovo quebrado ajuda a manter a trama coesa na hora da fritura.
Nas duas últimas vezes que fiz, não tinha ovos, caprichei no queijo e o resultado foram bolinhos delicados, quase se desfazendo na mordida, e muito gostosos de qualquer maneira.
O risotto é um prato cruel no dia seguinte, mesmo que você, como eu, não tenha frescuras e curta devorar pratos dormidos direto da geladeira. O negócio é o bolinho.
Foi o destino glorioso do risotto de aspargos feito na serra com Acquerello e receita de Marcella Hazan.
Jardim
Basta moldar o arroz, com mais queijo ou o que quiser adicionar, passar na farinha de rosca (fiz a minha torrando pão integral) e fritar em óleo bem quente (180°C). Use óleo suficiente para cobrir os bolinhos e frite aos poucos, sem abarrotar a frigideira, secando em papel toalha.
Faitas de limão, salsinha fresca e algum molho que se queira improvisar são boas ideias. Abra um espumante e vá para o jardim, se jardim e espumante houver.