La Toller Brut, o espumante da Paula – Boca no Mundo
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01 de setembro de 2016

La Toller Brut, o espumante da Paula

No início era o Chandon básico que borbulhava no camarim – e que bebida pode combinar mais do que o fresco, leve e festivo espumante com a cantora pop? Paula Toller, com toda razão, sempre curtiu a onda do vinho sensual. Na rua, na chuva, na fazenda, ou numa casinha de sapê.

Certo dia, alguém verteu em sua flute a delicada perlage do LH Zanini Extra Brut, um dos ‘poemas’ de pequena e apaixonada produção do vinhateiro e poeta Luís Henrique Zanini, da casa Vallontano, de Bento Gonçalves (RS).

Foi assim, vamos dizer, como a transformação de um rascunho em arte final: “Uh! Eu quero você como eu quero”.

Zanini passou a fornecer espumantes à cantora, e a ideia de ter um rótulo de nome próprio não demorou a pintar. Em termos comerciais a parceria é irresistível, e a produção 3 mil garrafas do La Toller Brut não deverá descansar muito tempo nas prateleiras (na foto acima, o enólogo brinda com Paula e a chef Roberta Sudbrack).

Festa e Fruta

Paula queria algo diferente e exclusivo, envolvendo uvas fora do corte tradicional, mas topou quando o enólogo acenou com uma partida safrada que estava no radar da vinícola. O La Toller é um vinho de festa, sem firulas. Fresco e frutado em sua base de chardonnay, com fermentação única pelo método charmat. No estereótipo, um espumante sob medida para o gosto feminino.

O corte envolve 75% de chardonnay e 25% de pinot noir, com teor alcoólico de 12%. O vinho será distribuído pela Mistral e chegará nos próximos dias às lojas físicas, e ao site da importadora (www.mistral.com.br). O preço ainda não foi divulgado.

La Sudbrack

A noite de lançamento no restaurante de Roberta Sudbrack, no bairro carioca do Jardim Botânico, reuniu pequeno grupo de músicos como João Barone, Liminha, Maurício Barros e Dado Villa-Lobos. A designer Fernanda, mulher de Dado, foi a autora do rótulo. E não poderíamos deixar de citar os alucinantes ‘canapés’ preparados pela cozinheira, que transformou em comida de dedo algumas de suas criações recentes.

De pratos do restaurante como a carne crua com monguba e queijo ‘asiago’ de Pernambuco, ou a broa de milho com rilette de pato, a sabores do Da Roberta, a exemplo dos sandubinhas de brisket (peito bovino, acima) com aioli de urucum, e até uma versão em miniatura do SudDog. Encontramos a Fórmula do Amor.

Mongubas, taiobas e raízes – conheça aqui a nova coleção de Roberta Sudbrack




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